LEGISLATIVAS 2019








Nas legislativas de 2019, o Bloco de Esquerda entrou na disputa do terceiro deputado pelo círculo de Beja. Nas eleições europeias, o Bloco confirmou-se como terceira força política também no distrito de Beja.

A 6 de outubro, estando garantida a eleição do deputado do PCP, a opção que se coloca ao eleitorado de esquerda é entre eleger um segundo deputado do PS ou, pela primeira vez, uma deputada do Bloco por Beja. O Bloco é a novidade que faz a diferença, pelo programa e pelas suas candidatas e candidatos.



ÁGUA - prioridade ao abastecimento das populações em períodos de seca prolongada cada vez mais frequentes; controlo público e municipal da água "em alta" e da distribuição "em baixa", sem privados nem Águas de Portugal.

ORDENAMENTO AGRÍCOLA - o Bloco entregou no Parlamento uma moratória do Bloco è instalação de monoculturas (olival e amendoal) e dois projetos de lei que limitam as áreas de plantações intensivas e superintensivas, obrigam a respeitar corredores ecológicos e proíbem a aplicação de fitofármacos nocivos para o ambiente e a saúde pública.

Na próxima legislatura, apresentaremos uma moratória à expansão da área de agricultura intensiva (estufas e plásticos) que ameaça a sustentabilidade ambiental e social do concelho de Odemira.




35 horas no privado; acelerar a recuperação dos salários e pensões; combater a precariedade e a escravatura laboral.





Serviços essenciais à qualidade de vida, como a Saúde e a Educação - estímulos à fixação de profissionais no interior do país são a melhor forma de travar o envelhecimento e atrair novos residentes.











As candidatas e candidatos do Bloco de Esquerda apresentam-se às eleições de 6 de outubro empenhados em continuar a combater as políticas de austeridade, a construir uma economia para toda a gente, que prepare o país para responder aos desafios das alterações climáticas e da revolução tecnológica e que melhore as condições de vida de quem vive do seu trabalho ou da sua pensão.

A candidatura do Bloco tem um programa com escolhas fortes e preparado para vencer os desafios do nosso tempo: colocar a gestão das contas públicas ao serviço de quem vive e trabalha em Portugal, e não das metas irracionais de Bruxelas ou dos buracos do sistema financeiro, combater a corrupção, proteger o emprego e valorizar os salários, criar habitação acessível, salvar o Serviço Nacional de Saúde, enfrentar a discriminação do interior do país, investir na Escola Pública, recuperar o controlo público dos CTT, da energia e dos restantes setores estratégicos, democratizar o acesso à justiça, garantir a igualdade entre mulheres e homens, taxar as grandes fortunas numa reforma fiscal justa, assegurar os direitos LGBTI+ e o acolhimento de quem nos procura.

Nestas eleições legislativas de 6 de outubro, o voto no Bloco elege gente de confiança comprometida com a democracia plena e uma política para toda a gente e não só para uma elite.







A Legislatura que iniciou em 2015, resultou de uma solução governativa inédita baseada no apoio parlamentar dos partidos de esquerda com assento na Assembleia da República, a um governo titulado pelo socialista António Costa, e foi o Bloco de Esquerda que deu o passo decisivo para o fazer acontecer.

Esta solução, apelidada de geringonça, permitiu ás cidadãs e cidadãos portugueses, o afrouxamento das medidas austeritárias impostas pelo anterior governo do PSD de Passos Coelho, bem como a recuperação económica das famílias, a reposição e o aprofundamento de direitos vários.

Das mais de 170 Iniciativas Legislativas entregues, 41 Projetos de Lei foram aprovados. Este é o balanço da atividade parlamentar e fez do Bloco de Esquerda o partido que além de mais projetos entregou, foi o partido que também mais projetos viu aprovados.

Desta forma, entre 2015 e 2019, FIZEMOS ACONTECER:





  • FIM DOS CORTES NOS SALÁRIOS E PENSÕES
  • SALÁRIO MÍNIMO NOS 600€
  • ADOÇÃO POR CASAIS LGBTI+
  • REDUÇÃO HISTÓRICA DO PREÇO DOS PASSES DOS TRANSPORTES
  • LEGALIZAÇÃO DA CANÁBIS MEDICINAL
  • MANUAIS ESCOLARES GRATUITOS
  • 35H SEMANAIS DE TRABALHO NA FUNÇÃO PÚBLICA
  • VALOR DA PROPINA MÁXIMA REDUZIDA EM 200€
  • 800 MIL FAMÍLIAS COM TARIFA SOCIAL DA ENERGIA
  • INTEGRAÇÃO DOS PRECÁRIOS DO ESTADO
  • ESTATUTO DO CUIDADOR INFORMAL

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