sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

MARISA PRESIDENTE

Uma Por Todos


"Sou candidata a Presidente da República.
Candidato-me para trazer uma alternativa popular para
estas eleições."
Marisa Matias nasceu em Coimbra, a 20 de Fevereiro de 1976. É Socióloga.

Aos 16 anos começa a trabalhar para pagar os estudos e ajudar a família. No secundário fez greves de zelo por causa da PGA e, já na faculdade, envolveu-se ativamente nos movimentos estudantis contra as propinas.

Ativista dos Direitos Humanos e com forte presença em movimentos cívicos ligados à cultura, ambiente e direitos sexuais, bateu-se contra a co-incineração em Souselas e foi mandatária nacional do "Movimento Cidadania e Responsabilidade pelo Sim" aquando do referendo nacional pela despenalização do aborto.

Em 2004, torna-se investigadora do Centro de Estudos Sociais. Em 2009, doutorou-se com louvor e distinção pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Nesse ano é eleita deputada ao Parlamento Europeu pelo Bloco, sendo reeleita em 2014.

Durante os dois mandatos, empenhou-se em diversas causas, como a dos trabalhadores portugueses emigrados no Luxemburgo ameaçados de despejo, a causa palestiniana, dos refugiados, dos doentes de Alzheimer, oncológicos, diabéticos e portadores de HIV/Sida e ao combate aos medicamentos falsificados.

A 7 de Novembro de 2015, apresentou oficialmente a sua candidatura à Presidência da República, propondo-se a defender Portugal e a dignidade do seu povo [Manifesto Eleitoral aqui].



Serei uma Presidente de todos e todas as portuguesas, mas não esqueço o que se está a fazer aos mais pobres para salvar os bancos, não esqueço o que se está a fazer aos jovens para os fazer disistir do país, não esqueço o que se está a fazer às mulheres para que sejam sofredoras submissas, não esqueço o que se está a fazer aos trabalhadores para pagar salários miseráveis, não esqueço o que se está a fazer aos velhos para desonrar vidas inteiras de trabalho e de sacrifício.




Marisa Matias: Anúncio de Candidatura
"Há uma forma diferente de fazer política. É essa diferença que vos proponho e é em nome dela que me candidato. Este é um momento de esperança, é um momento de sonharmos com um Portugal melhor, de sabermos que isso está ao alcance da nossa mão."

é em nome deste povo que sofre, mas que resiste, que me candidato. Portugal precisa de uma Presidente próxima dos cidadãos, sem jogos nem calculismos eleitorais, independente das decisões dos estados maiores partidários e dos conselhos de administração das empresas, de ideias claras e bem definidas, que recuse sem hesitações a austeridade inútil imposta pela especulação financeira e pelos seus representantes europeus e internacionais.






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